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EXPO MANAS

Acompanhamento em saúde e autocuidado da população de travestis e mulheres trans

MANAS POR MANAS

prevenção e autocuidado entre travestis e mulheres trans

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Equipe de pesquisa

Coordenação do estudo

Brasil: José Luís Gomez

EUA: Gustavo Saggese

Supervisão: Clair Aparecida

                      Millena Wanzeller

Entrevistas: Cíntia Spíndola

                     Daniel Barros

                     Fabíola Rocha

                     Marilda Martins

Gerente de dados

Brasil: Katia Bassichetto

EUA: Adrienne Mocello

Consultoria: Alexandre Granjeiro

                       Marcia Couto

                       Patricia Porchat

                       Ricardo Barbosa Martins

                       Thiago Pestana

Navegação: Alessandra de Araújo

                      Bruna Santos

                      Edna Araújo Santos

                      Marcia Sousa

                      Maria Carol

                      Marie Claire Rodrigues

                      Mikaella Reis

                      Paloma Castro

                      Raquel Teodosio

                      Renata Santos

                      Rihanna Borges

                      Roberta Motta

                      Tatiane de Souza

                      Thiphany Raphaela Lopes

                      Vanessa Holanda de Sousa

                      Vanessa Xavier

Título oficial

Reduzindo o Estigma Interseccional entre Travestis e Mulheres Trans no Brasil para Promover Testagem de HIV e PrEP

Investigadora principal - Brasil

Dra. Maria Amelia Veras (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo)

Investigadoras principais - EUA

Dras. Sheri Lippman e Jae Sevelius (Universidade da Califórnia São Francisco)

Parcerias

CRT-DST/AIDS - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP

SAE Campos Elíseos

Financiamento

NIH - Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos

Período

Novembro 2020 - Novembro 2025

Introdução

Globalmente, travestis e mulheres trans (TrMT) experimentam extrema marginalização social e econômica devido ao estigma interseccional, caracterizado como a confluência de diversos estigmas. Nessa população, o estigma baseado em gênero e raça se entrecruza com determinadas posições sociais, como o trabalho sexual e o uso de substâncias, gerando um contexto social de maior vulnerabilidade e risco para o HIV.

 

No Brasil, TrMT são o grupo sob maior risco de infecção para o HIV, com chances de infecção 55 vezes maiores do que a população em geral; além disso, a realização de testes de HIV e profilaxia pré-exposição (PrEP) é significativamente menor do que em outros grupos populacionais sob risco. Informados pela teoria de afirmação de gênero, propomos testar uma intervenção multinível para mitigar o estigma interseccional e, assim, aumentar a adesão à prevenção do HIV (teste de HIV e uso da PrEP) entre TrMT brasileiras.

Objetivos

  1. Comparar TrMT randomizadas para uma intervenção de estigma interseccional com aquelas atribuídas à condição de controle para determinar se: a) a realização de testes regulares de HIV, incluindo tanto o autoteste quanto testes clínicos, é maior entre as do grupo intervenção, b) a iniciação e a persistência na PrEP são maiores no grupo intervenção;

  2. Avaliar como as mudanças no estigma interseccional resultam no engajamento em prevenção.

Metodologia

Estudo randomizado controlado que irá comparar a adoção de uma intervenção multinível, intitulada “Manas por Manas” por TrMT no Brasil, e que será avaliada quantitativamente. Compararemos a adoção de testes de HIV (autotestes e aplicados em clínicas), iniciação de PrEP e outros serviços de prevenção (por exemplo, redução de danos para abuso de substâncias e uso de preservativos) e redução de estigma interseccional e resiliência ao estigma entre TrMT do grupo de intervenção e do grupo controle, que permanecerá à espera e receberá a mesma intervenção em um segundo momento, um ano depois. As TrMT serão aleatoriamente atribuídas a um dos dois braços da pesquisa.

As atividades de intervenção, que terão início imediatamente após a alocação para o primeiro grupo e um ano depois para o grupo que foi originalmente inscrito no grupo controle, serão constituídas por atividades de grupo mediadas por navegadoras de pares, seguidas de um trabalho presencial com as navegadoras de pares. Mediremos o engajamento na prevenção usando bancos de dados nacionais de dispensação eletrônica, registros clínicos, testes de níveis de drogas circulante no sangue e questionários; os domínios de estigma interseccionais serão avaliados por meio de questionários.

 

Dados qualitativos serão coletados de uma sub amostra de participantes com o objetivo de identificar fatores contextuais que impactam o engajamento no estudo Manas por Manas e na prevenção ao HIV.

Palavras-chave

transexualidade; travestis; prevenção; navegação de pares; HIV; PrEP; autoteste

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